- Bom pessoal, hoje resolvir escrever sobre alguns aspectos do disco. E em breve estarei postando sobre a atuação da terapia manual nos diferentes segmentos da coluna.
- Como todos já devem saber, a coluna contém 23 discos intervertebrais. O primeiro disco fica situado entre C2 e C3. A relação do disco com a altura do corpo vertebral determina a amplitude de movimento do segmento.
- Na coluna cervical, os discos medem entre 5 e 6 mm de altura, e a relação do disco com o corpo vertebral é de 1/3. - Na coluna torácica, a altura do disco varia. Os discos torácicos são menores (3 a 4 mm) entre T2 e T6. Nos demais segmentos torácicos a altura do disco fica maior. Em média, o disco em relação a altura do corpo vertebral tem aproximadamente 1/5 a 1/6 do seu tamanho na coluna torácica. - Na coluna lombar contém os maiores discos (10 mm em média). Porém, a relação do disco com a altura do corpo vertebral é só 1/3 pois os corpos vertebrais lombares também são altos e volumosos.
FIGURA : a. Cervical; b. Torácica; c. Lombar.
- De acordo com Campos (2002) quanto maior a relação entre a espessura do disco e a altiura do corpo vertebral, maior é a mobilidade. Isso explica porque as regiões lombares e cervical apresentam mobilidades maior que a região torácica.
- Campos (2002), afirma ainda que o nucleo pulposo da região lombar ocupa 30 a 50% da área total do disco e se localiza mais posteriomente e as porções laterais e anterior do anel na região lombares são mais espessas que a porção posterior, por isso a porção posterior do anel é mais vulnerável as alterações degenerativas. Vale lembrar também da vunerabilidade dos ligamentos posteriores. - De todos os segmentos da coluna, o menos móvel é a região torácica comparados com a cervical e lombar por causa do tamanho relativamente menor dos discos intervertebrais.
- A forma do disco determina a curvatura da coluna vertebral. Quando a altura do disco anterior é notoriamente maior que a altura posterior, os corpos vertebrais dentro daquele segmento serão ligeiramente estendidos. E ambros os discos cervicais e lombares são mais grosso anteriormente que posteriormente. - O disco intervetebral tem como função absorver as pressões, dissipando e redirecioando estas pressões. Isto é possivel por meio de sua estrutura. Em seu centro encontra-se o núcleo pulposo composto de um centro hidrófilo rico em conteúdo de água. Este flúido ao ser pressionado, dissipa radialmente esta força para o anel fibroso, que devido a sua dureza e elasticidade relativa, pode absorver a pressão sem uma alteração significante do seu tamanho e forma. É notável que o conteúdo de águna não é constante para todas as idades, enquanto sendo aproximadamente 88% em um recém-nascido, aos 14 anos de idade com a desidratação progressiva fica em torno de 80% e por volta dos 70 anos está aproximadamente 70% (Keyes e Compere, 1932). - O disco é avascular no adulto. Através da osmose satifaz suas necessidades nutricionais. Quando o disco é exposto a pressão prolongada (como na posição sentada), parte de seu conteúdo de água difunde no corpo vertebral; como resultado os discos estão mais desidratados (fino) pela noite, o que leva a redução do tamanho em até 2 cm em uma pessoa, voltando ao seu tamanho de origem após descansar. Com a idade, as propriedades hidrófilas do disco é menos pronunciado, que leva a diminuição do disco na sua capacidadede de absorve impacto, junto com uma maior incidência de compressão do corpo vertebral e acentuação das curvas da coluna que acontece com o envelhecer; a uma maior perda nas propriedades hidrófilas, que contribui na diminuição gradual na altura e nos desgastes vertebrais, vistas entre as pessoas mais velhas.
- Campos (2002), afirma ainda que o nucleo pulposo da região lombar ocupa 30 a 50% da área total do disco e se localiza mais posteriomente e as porções laterais e anterior do anel na região lombares são mais espessas que a porção posterior, por isso a porção posterior do anel é mais vulnerável as alterações degenerativas. Vale lembrar também da vunerabilidade dos ligamentos posteriores. - De todos os segmentos da coluna, o menos móvel é a região torácica comparados com a cervical e lombar por causa do tamanho relativamente menor dos discos intervertebrais.
- A forma do disco determina a curvatura da coluna vertebral. Quando a altura do disco anterior é notoriamente maior que a altura posterior, os corpos vertebrais dentro daquele segmento serão ligeiramente estendidos. E ambros os discos cervicais e lombares são mais grosso anteriormente que posteriormente. - O disco intervetebral tem como função absorver as pressões, dissipando e redirecioando estas pressões. Isto é possivel por meio de sua estrutura. Em seu centro encontra-se o núcleo pulposo composto de um centro hidrófilo rico em conteúdo de água. Este flúido ao ser pressionado, dissipa radialmente esta força para o anel fibroso, que devido a sua dureza e elasticidade relativa, pode absorver a pressão sem uma alteração significante do seu tamanho e forma. É notável que o conteúdo de águna não é constante para todas as idades, enquanto sendo aproximadamente 88% em um recém-nascido, aos 14 anos de idade com a desidratação progressiva fica em torno de 80% e por volta dos 70 anos está aproximadamente 70% (Keyes e Compere, 1932). - O disco é avascular no adulto. Através da osmose satifaz suas necessidades nutricionais. Quando o disco é exposto a pressão prolongada (como na posição sentada), parte de seu conteúdo de água difunde no corpo vertebral; como resultado os discos estão mais desidratados (fino) pela noite, o que leva a redução do tamanho em até 2 cm em uma pessoa, voltando ao seu tamanho de origem após descansar. Com a idade, as propriedades hidrófilas do disco é menos pronunciado, que leva a diminuição do disco na sua capacidadede de absorve impacto, junto com uma maior incidência de compressão do corpo vertebral e acentuação das curvas da coluna que acontece com o envelhecer; a uma maior perda nas propriedades hidrófilas, que contribui na diminuição gradual na altura e nos desgastes vertebrais, vistas entre as pessoas mais velhas.
- MAIGNE, R. Diagnosis and Treatment of Pain of Vertebral Origin. 2 ed. New York: Taylor e Francis, 2006.
- CAMPOS, M. A. Exercícios Abdominais: uma abordagemprática e científica. Rio de Janeiro: Sprit, 2002.
- KEYES, D. C.; COMPERE, E. L. Normal and pathological physiology of the nucleus pulposus of the intervertebral disc: anatomical, clinical and experimental study. J. Bone Joint Surg., 1932, 14, 897.
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Um comentário:
Parabéns pela postagem. Dessa forma registro minha visita ao Blog.
Um abraço.
Geraldo Barbosa (Blog 14-F)
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